quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sou eu, apenas existindo.




Eu sou como mar em constante movimento, como a brisa leve e imperceptível, como o sol quente e radiante, como a chuva triste e fria, como a vida em tantas mudanças. Sou simplesmente o simples atrás do composto, o ímpar procurando par, a história procurando o final, o dia esperando a noite e a noite olhando as estrelas. Sou os planetas, sou a terra, sou a água. Sou a guerra procurando a paz, sou o não querendo dizer sim, sou apenas o oposto procurando ser igual. Sou uma pena jogada ao vento sem destino, sou a cura da doença e a infecção da ferida. Sou a morte procurando vida e a vida apenas existindo. Sou a resposta da pergunta e a duvida da mente. Sou sua, sou de todos, sou de ninguém. Sou igual á Lua, ou como o sol que em certo horário da lugar as estrelas.